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A consideração das preocupações das partes interessadas e o seu impacto no desempenho corporativo têm recebido cada vez mais atenção na literatura sobre gestão estratégica. Pesquisas existentes sugerem que as partes interessadas têm os meios e o poder para influenciar as atividades corporativas e apoiar ou prejudicar os objetivos de negócios. Portanto, o envolvimento proativo é visto como um meio valioso para garantir a colaboração e prevenir comportamentos adversos das partes interessadas. No entanto, até agora tem sido difícil identificar uma ligação direta entre o envolvimento das partes interessadas e o desempenho corporativo. O foco da pesquisa desta tese foi, portanto, transferido para o valor agregado contribuído para uma disciplina específica, como a teoria da gestão de crises. Hoje, as empresas enfrentam ambientes de negócios em constante mudança e um número crescente de riscos imprevisíveis. Esta situação exige uma nova visão sobre a natureza das crises corporativas e como elas podem ser geridas. Muitos investigadores argumentam, portanto, que o comportamento dos investidores, funcionários e meios de comunicação desempenha um papel importante na prevenção ou mitigação de uma situação de crise corporativa. Este projeto de investigação é uma das primeiras análises empíricas a este respeito.