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As dores do parto no cristianismo africano: ensaios em comemoração aos cem anos da missão anglicana Mutira (1912-2012), traça o crescimento do cristianismo protestante desde 1844, quando Ludwig Krapf, um missionário alemão que trabalhava para o corpo inglês, Church Missionary Society, chegou à costa leste da África com o único objetivo de converter a população local ao cristianismo. O livro procura demonstrar como uma vila em miniatura no Quênia, Mutira, passou a aparecer no mapa do mundo depois que o Cristianismo foi introduzido pelos missionários europeus no início do século XX; e posteriormente mudou o estilo de vida das pessoas. Ele passa a demonstrar que o cristianismo em Mutira e no resto da África nasceu sob dor - uma dor que foi corajosamente suportada por seus pioneiros. Em sua segunda parte, o livro fornece ensaios críticos destinados a demonstrar que o cristianismo africano tem a capacidade de lidar com os desafios do século XXI com eficácia. Essas preocupações incluem sofrimento, neocolonialismo, pobreza, doença, violência, xenofobia, crise de identidade, etnia negativa, inculturação, ecumenismo, reconstrução e reconciliação, entre outros.