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A admiração dos hebreus por Martí foi extraordinária, ao ponto de plantarem um bosque com o seu nome nas encostas da Judeia, em homenagem ao seu centenário. A impressão de um folheto em hebraico com uma breve biografia de Martí, entregue a todas as crianças das escolas públicas de Israel pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros em 1953. A colocação de flores em bustos e estátuas de Martí no Central Park de Havana e no Parque de la Libertad, atual Plaza de Marte em Santiago de Cuba, foram algumas das homenagens prestadas por esta comunidade na ilha e no estrangeiro. A admiração dos hebreus por…mehr

Produktbeschreibung
A admiração dos hebreus por Martí foi extraordinária, ao ponto de plantarem um bosque com o seu nome nas encostas da Judeia, em homenagem ao seu centenário. A impressão de um folheto em hebraico com uma breve biografia de Martí, entregue a todas as crianças das escolas públicas de Israel pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros em 1953. A colocação de flores em bustos e estátuas de Martí no Central Park de Havana e no Parque de la Libertad, atual Plaza de Marte em Santiago de Cuba, foram algumas das homenagens prestadas por esta comunidade na ilha e no estrangeiro. A admiração dos hebreus por José Martí já não suscitava dúvidas, mas a procura constante de informação mostrava que não era apenas por ele, mas por todos os elementos nacionais, símbolos patrióticos e personalidades históricas cubanas, como Antonio Maceo Grajales, a que se referia Abraham Marcus Matterín, vice-presidente da Associação Cultural Hebraica de Cuba, como "o grande mulato", e que foi objeto, tal como Martí e a bandeira cubana, da inspirada pena poética de Eliezer Aronowsky, poeta judeu polaco emigrado em Cuba, bem como de outros poetas e pintores hebreus.