Durante muito tempo, debateu-se se as radiações não ionizantes poderiam causar danos físicos nos órgãos e sistemas do nosso corpo. Ao longo do tempo, todas as escolas de pensamento concordaram com o aumento evidente da exposição a estes espectros, devido ao progresso da tecnologia da informação e dos sistemas electrónicos. Isto levou a um novo conceito relacionado com a saúde, a poluição eléctrica, que é principalmente afetada pela densidade populacional, pela potência dos sistemas radiantes e pelo número de sistemas em funcionamento em simultâneo. Este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da exposição a campos electromagnéticos de frequência extremamente baixa na diferenciação miogénica, utilizando um modelo bem conhecido de diferenciação celular in vitro, a linha celular C2C12. Induzimos estas células a diferenciarem-se na presença destes campos em diferentes intensidades e avaliámos o resultado numa série de fases de diferenciação celular. Em suma, o hipotético efeito tóxico dos campos electromagnéticos de frequência extremamente baixa foi testado em termos de viabilidade celular (curvas de crescimento e potencial mitocondrial) e de influência no processo miogénico do ponto de vista morfológico (índice de fusão) e funcional (conexinas, variações do cálcio citoplasmático).
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