Muitos pesticidas são largamente utilizados para proteger as plantas de doenças, ervas daninhas e insectos e, normalmente, entram em contacto com o solo, onde sofrem uma variedade de transformações que originam um padrão complexo de metabolitos. Este artigo revê os métodos analíticos mais relevantes para a determinação de pesticidas e dos seus produtos de transformação nos solos. Abordamos alguns avanços recentes nas tecnologias de amostragem e preparação de amostras para análise do solo. Discutimos e avaliamos criticamente os procedimentos, tais como os métodos de extração líquida (extração líquida pressurizada ou extração assistida por micro-ondas) e os métodos baseados na fase sólida (microextracção em fase sólida do headspace, microextracção em fase sólida ou dispersão em fase sólida da matriz). A análise dos pesticidas é geralmente efectuada por cromatografia gasosa (GC) ou cromatografia líquida (LC) acoplada a diferentes detectores, nomeadamente a espectrómetros de massa (MS). No entanto, surgiram recentemente métodos alternativos e/ou complementares, utilizando a eletroforese capilar (CE), os biossensores e os bioensaios. Consideramos também as vantagens e desvantagens das várias metodologias.
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