A concorrência e a eficiência são difíceis, senão impossíveis, de observar diretamente, uma vez que os dados comparativos sobre bancos individuais são raros e os números sobre o custo de produtos bancários individuais geralmente não estão disponíveis para o cidadão comum. A literatura tem tentado medir essas variáveis por meio de vinte e três fatores. A literatura sobre esse tema é enorme e este livro oferece uma síntese bem-vinda. Ele descreve várias abordagens não estruturais para a medição da eficiência. A abordagem não estrutural requer a escolha dos fatores de produção subjacentes da banca, a partir dos quais se podem derivar medidas de desempenho relativo. As abordagens não estruturais referem-se simplesmente à utilização de rácios contabilísticos/financeiros para medir o desempenho bancário. Estes rácios contabilísticos são vinte e três, agrupados em cinco variáveis independentes relacionadas com os funcionários, as operações, a liquidez, a rentabilidade e por agência.
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