Crianças com deficiências congénitas graves têm frequentemente dificuldades no desenvolvimento da comunicação e pouca capacidade de expressão verbal. Se não houver desenvolvimento da linguagem verbal no âmbito da terapia logopédica, devem ser-lhes fornecidos meios auxiliares de comunicação para lhes permitir a participação ativa no seu ambiente social. Este trabalho aborda a influência das formas de comunicação assistida em determinadas funções linguísticas. Após as definições de termos na primeira parte, a segunda parte apresenta diferentes modelos de comunicação e linguagem, a descrição do desenvolvimento típico da comunicação pré-linguística e linguística, bem como as particularidades das crianças com deficiências graves. A terceira parte aborda a comunicação assistida e as medidas comportamentais para os cuidadores, com vista a promover a comunicação. A parte empírica discute o método de investigação qualitativa e a interpretação dos dados recolhidos. No quarto capítulo, os resultados da investigação empírica são resumidos e a questão de investigação é respondida e interpretada.
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