Compor como uma experiência permanente! Equilibrar-se na estreita fronteira entre a vida e a arte e esbater essa fronteira ilusória. É assim que poderia descrever o meu percurso artístico até agora. Aqui falo dos meios que utilizei no meu trabalho para o conseguir. O som não conhece fronteiras. O som não faz distinção entre a vida e a arte. Por isso, não deve haver limites na exploração de novos sons. O resultado acústico, que quer passar do nada para o tudo, não deve ser limitado pelos instrumentos clássicos, mas deve beneficiar de todos os meios possíveis à nossa disposição. E se a composição já não pode ser feita ao piano, mas sim numa loja de materiais de construção, então que assim seja. A arte, tal como a vida, é infinitamente livre e completamente indizível. O resto é história.
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