A migração (tráfego) de leucócitos e linfócitos do sangue periférico para os tecidos afetados é um componente essencial da reação inflamatória a praticamente todas as formas de lesão e é um fator importante no desenvolvimento de muitas doenças. Os avanços nos últimos anos destacaram o papel central de uma família de citocinas quimiotáticas chamadas quimiocinas nesse processo. As moléculas de adesão celular (CAMs) também têm sido importantes na rejeição de aloenxertos, pois essas moléculas permitem a ligação do receptor de proteínas. As quimiocinas ajudam a controlar a migração seletiva e a ativação de células inflamatórias para o tecido/enxerto lesionado. As quimiocinas e os seus ligantes recetores correspondentes migram durante a inflamação. Este trabalho explora a literatura retrospectiva sobre stress psicológico, recetores de quimiocinas, moléculas de adesão celular, terapias de imunossupressão (ISTs) e anticorpos monoclonal (MAbs) para compreender melhor a rejeição aguda de aloenxertos (AAR). Este trabalho também propõe critérios pré-transplante.				
				
				
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