As empresas estão a mudar-se para o exterior em busca de vantagens em fontes alternativas de abastecimento. Associadas principalmente à falta de fornecedores locais ou a custos de aquisição mais baixos, essas reações levaram as empresas a adotarem uma perspectiva mais proativa por meio da adoção do abastecimento global estratégico (GS). Empresas de países emergentes estão a desenvolver seu próprio GS, da mesma forma que empresas de países desenvolvidos. A maior parte da literatura sobre GS considera as empresas emergentes como fornecedoras, e não como compradoras. Essas "late movers" têm mais motivação estratégica, bem como objetivos, para internacionalizar as suas atividades. Neste livro, investigamos empresas brasileiras emergentes dos setores elétrico e eletrônico do estado do Rio Grande do Sul como compradoras no mercado global. Foi identificado um conjunto de diferenças entre essas empresas e a adoção do GS por empresas de países desenvolvidos. Foi possível confirmar que a adoção do GS é uma vantagem competitiva para essas empresas.
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