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A certa altura de seu romance Ilusões perdidas, Balzac refere-se a uma obra então muito difundida entre jovens parisienses "ávidos por leituras e desprovidos de dinheiro". Trata-se da misteriosa narrativa que se apresenta aqui ao leitor brasileiro, a qual Thomas Mann caracterizou como "novela fantástica", apoiando-se certamente na breve definição formulada por Goethe em 1827: "Pois que outra coisa é a novela senão um acontecimento inaudito"?. Em torno de um episódio dos mais peculiares (a troca da sombra por uma inesgotável "bolsa da fortuna"), Chamisso elaborou uma história que, desde a sua…mehr

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Produktbeschreibung
A certa altura de seu romance Ilusões perdidas, Balzac refere-se a uma obra então muito difundida entre jovens parisienses "ávidos por leituras e desprovidos de dinheiro". Trata-se da misteriosa narrativa que se apresenta aqui ao leitor brasileiro, a qual Thomas Mann caracterizou como "novela fantástica", apoiando-se certamente na breve definição formulada por Goethe em 1827: "Pois que outra coisa é a novela senão um acontecimento inaudito"?. Em torno de um episódio dos mais peculiares (a troca da sombra por uma inesgotável "bolsa da fortuna"), Chamisso elaborou uma história que, desde a sua publicação em 1814, vem suscitando as mais variadas interpretações. Pois o que significa propriamente essa sombra que o ambicioso Schlemihl cede ao "maligno" e cuja falta o faz mergulhar na mais profunda miséria humana, que ele só consegue superar - agora então como botânico - mediante um retorno à natureza de caráter maravilhoso, mas também tipicamente rousseauniano? Simbolizaria a ausência de sombra uma condição vivenciada pelo próprio Chamisso, a do homem sem pátria e sem raízes? Estaria a sombra figurando a solidez burguesa, o prestígio social calcado na aparência? Seria ela enfim uma espécie de "alma exterior", para recorrer aqui à famosa teoria esboçada por Machado de Assis no conto "O espelho"?

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Autorenporträt
Nasce como Louis Charles Adelaide de Chamisso de Boncourt em 1781, no castelo de Boncourt, na região da Champagne, França. Exila-se em Berlim durante a Revolução Francesa, que arruinou sua família, e lá,depois de servir no exército prussiano por mais de dez anos - inclusive combatendo o seu compatriota Napoleão I -, desenvolve pesquisas na área de ciências naturais, cuja importância tem sido recentemente realçada. Faz uma volta ao mundo como naturalista entre 1815 e 1818 e, pouco depois, é nomeado diretor do Jardim Botânico de Berlim pelo imperador da Prússia. Além dos textos científicos, dedica-se às letras, e frequenta entre outros Brentano, Grimm, H. von Kleist, Schlegel, E.T.A. Hoffmann e Madame de Stael. Entre suas obras, além de poemas e baladas, constam "Viagem ao redor do mundo", "Observações e opiniões durante uma viagem exploratória sob o comando de Kotzebue" (que inaugurou, em língua alemã, a narrativa de viagem com fins científicos), "A Língua dos Havaianos" e "A História Maravilhosa de Peter Schlemihl", única traduzida para o português. Morre em 1838.