O sangue tem despertado, desde o Egito, Grécia e Roma, um intenso debate e fascínio humano. A sua utilização poderia ser vista como glória pelos gladiadores romanos, como proteção que afastava o anjo da morte que tocava os primogênitos no Egito, como forma de rejuvenescimento na Transilvânia, superstição amorosa na Bavária, como proscrição ou claudicação de cristãos e judeus, como pacto de celebração de amizade nas religiões africanas, ou mesmo como vida e morte conforme a obra Drácula de Bram Stoker. Hoje ainda inexiste um consenso sobre o seu uso, seja por questão Bíblica ou para evitar a transmissão de doenças. As Testemunhas de Jeová têm feito o uso incessantemente de sua liberdade de consciência para evitar os riscos de contaminação. Os tratados internacionais, as constituições e legislações nacionais e internacionais, bem como a jurisprudência têm evoluído no sentido de assegurar a autonomia da vontade aos pacientes e garantir o seu direito fundamental à uma vida digna. Boa leitura! Gean Andrade
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