Em Dezembro de 1941 o jovem Thomas Merton bateu à porta do Mosteiro de Gethsemani, determinado a juntar-se à Ordem dos Monges Trapistas, uma das mais ascéticas da Igreja Católica. Durante três dias fez o que lhe era pedido: lavou pratos, encerou o chão e dormiu sempre com a janela aberta para provar o seu empenho. Foi aceite como noviço. Viveria os 27 anos seguintes no mosteiro, até à sua morte, saindo apenas para espalhar a palavra de Deus, para unir diferentes fés ou para lutar pelas causas justas - como o movimento dos direitos civis encabeçado por Martin Luther King. Pelo meio, escreveu sempre, com a bênção dos seus superiores, que lhe reconheciam o enorme talento de escritor. Uma das suas obras que ficou para a história é esta: Nenhum Homem É Uma Ilha. Os versos de John Donne ("Nenhum homem é uma ilha, completamente isolada...) são o mote para uma série de reflexões. A esperança, a consciência, a misericórdia ou o silêncio são alguns dos temas que o autor explora numa prosa firme, segura, que tanto oferece uma mão que guia, como convida à introspeção. Obra ímpar do catolicismo contemporâneo, é também um apoio seguro para a descoberta do sentido da vida.
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