O objetivo da presente obra é responder ao seguinte problema: as conformações bioéticas e biojurídicas do direito ao livre exercício do planejamento familiar permitem aos idealizadores do projeto parental utilizarem-se das técnicas de reprodução humana assistida como mecanismo para a transmissão de identidade vertical com objetivo disgênico? A autora traz um estudo inovador ao se debruçar sobre o planejamento familiar, a reprodução humana assistida e as escolhas parentais voltadas à transmissão de identidades culturais e genéticas, rompendo paradigmas tradicionais e propondo novas perspectivas biojurídicas e bioéticas. Esse movimento de inovação, somado à clareza expositiva e à profundidade da análise, faz desta obra uma contribuição relevante para o Direito, para a Bioética e, sobretudo, para a compreensão da dignidade humana em um contexto de rápidas transformações tecnocientíficas.
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