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Quem alinhava lírios e aço cenas tem a capacidade de viver e partilhar arte. Arce Correia tem dentro de si arte de palavras, cuja alma vai lhe conduzir pela sala de ensaios, palco, salão; por onde for, o leitor irá querer ser seu partner nesse passeio lúdico por poemas e contos afetos às existências. Para Arce, ator não dorme; atormentado, atormenta... ator mente verdades. E quantas verdades estão em seus passeios poéticos: pujantes de um coração que não é passível de doma, montaria ou freio; é potro sem arreio, que bebe da fonte anseio; engole falo, ventre, seio. Num universo poético que…mehr

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Produktbeschreibung
Quem alinhava lírios e aço cenas tem a capacidade de viver e partilhar arte. Arce Correia tem dentro de si arte de palavras, cuja alma vai lhe conduzir pela sala de ensaios, palco, salão; por onde for, o leitor irá querer ser seu partner nesse passeio lúdico por poemas e contos afetos às existências. Para Arce, ator não dorme; atormentado, atormenta... ator mente verdades. E quantas verdades estão em seus passeios poéticos: pujantes de um coração que não é passível de doma, montaria ou freio; é potro sem arreio, que bebe da fonte anseio; engole falo, ventre, seio. Num universo poético que poetiza vacas, Abayomis, negros, mães, velhas sem hora, as palavras buscam o encontro das histórias deste poeta que diz não conhecer o caminho, mas habita o caminhar. Na brincadeira dos encontros das letras ele pensatempo, pois seu pensamento é o seu passatempo. No seu jogo de pensar, pode até dizer que é torto, torpe e entorpecente, num bacanal de letras e orgia de palavras, mas para vestir esse livro que o poeta, ator e bailarino - filho da terra e do mato - renasce em qualquer brisa, basta o que ele diz: só me abre quem sabe ler mais que só figura. Seus poemas e contos trazem originalidade e coragem de se livrar daquilo tudo que sua mente produz. E, nessa toada, "Tic tac / E foi-se o tempo. Foice". Cria e exorciza textos em que foi "testemunha ocular e corporal, jurado, juiz e veredicto". Capaz de criar poesia mesmo admitindo "não ser capaz de acalentar um sono em paz em um país onde mães e pais cobrem os filhos com o auxílio de pás". Ao ler Arce Correia, "sobra a falta que te resta. E o resto é resto. Não serve, nem faz falta." Henrique Alberto de Medeiros Filho Escritor e publicitário, presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras

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Autorenporträt
Nascido em Camapuã, no fundo do MS, Arce Correia tem no vale e no mato suas pretas raízes de peraltagens matutas. Começou profissionalmente no teatro e na dança em 1998 quando migrou da lida no campo para a lida nos palcos. Por lá viveu entre a cidade natal, Aquidauana e Campo Grande até que numa feita em 2011, em uma empreitada tamanha, partiu pra Pauliceia Desvairada em busca sabe se lá de que. Não encontrou. Deformou-se em teatro pela Universidade Anhembi Morumbi e também pela Escola de Arte Dramática ECA/USP. Agora em 2022, se embrenhando no emaranhado dos encontros consono vocálicos, Arce experimenta as vertigens de alinhavar seus desconsertos. Este livro é para ver, cheirar, se entranhar, ouvir, e, se acaso lhe servir o versejado despropósito, dispa-se e vista-o. Mas por amor do que quiser, leia em voz alta, cante ou grite se puder. Sirvam-se e sorvam-no.