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  • Format: ePub

Você já se viu "no fundo do poço"? Ou teve a sensação de que um rolo compressor passou por cima de você várias vezes e te deixou muito abaixo do chão? Ou do assoalho? A autora viveu, viu e ouviu muitas histórias, e outras tantas, e as traz, neste livro, misturadas em versos de amor e dor, na busca pela conquista de sua autoestima, resistência e resiliência, diante das vicissitudes da vida. Versos que cruzam universos de cicatrizes desencapadas e reveladoras das memórias de sobreviventes, alimentados por narrativas de dependência emocional, manipulação narcisista, violência doméstica,…mehr

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Produktbeschreibung
Você já se viu "no fundo do poço"? Ou teve a sensação de que um rolo compressor passou por cima de você várias vezes e te deixou muito abaixo do chão? Ou do assoalho? A autora viveu, viu e ouviu muitas histórias, e outras tantas, e as traz, neste livro, misturadas em versos de amor e dor, na busca pela conquista de sua autoestima, resistência e resiliência, diante das vicissitudes da vida. Versos que cruzam universos de cicatrizes desencapadas e reveladoras das memórias de sobreviventes, alimentados por narrativas de dependência emocional, manipulação narcisista, violência doméstica, procrastinação, estagnação, depressão; relações abusivas, traições, mentiras descaradas, rejeições repetidas até a lição chegar ao fim pela "vítima" dado. Além do novo que sempre vem, revestido de amor e de esperança, Enxergando oportunidade nas crises, a autora mergulhou profundamente para dentro de si, chegando perto da zona abissal. Mas retornou à superfície, quando entendeu que a metamorfose verdadeira é se tornar mestra e rainha de sua própria existência, cotidianamente. "Onde está e quem é o teu assoalho? Em que se sustenta a tua autoestima? Com o que a alimenta? De que dependem o teu bem-estar e a tua felicidade?" Essas foram algumas das perguntas que a autora fez, em meio ao tratamento para "combater" a depressão. Não imaginava que, no final dessa jornada, um recomeço se apresentaria e a doença se tornaria sinal para refazeres de itinerários. Descubra, você também, caminhos à resiliência, autoestima e (re)evolução, por meio dos versos livres de poemas gótico, romântico, erótico e místico, resultantes do testemunho de que depressão não se combate e história ruim não se guarda. A gente aprende com elas. (Dhyym Florez)

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Autorenporträt
Dhyym Florez Nascida em 23 de agosto, na belíssima Maceió, capital de Alagoas, sou filha de Vitória Vasconcelos, uma comerciária aposentada, e de Ademar Floriano, um caminhoneiro que não dirige mais. Dentre minhas lembranças mais amáveis na infância estão as que tenho de minha avó materna. Com ela conheci Deus, aprendi a amar Jesus, Sua Mãe e a admirar São Francisco de Assis. Foi ela que me ensinou a conversar com Deus, cantar seus louvores e respeitar suas criaturas, indistintamente. Por muitas vezes sentei do ladinho dela, para ouvir as histórias que ela trazia de Viçosa, terra natal compartilhada pelo Menestrel de Alagoas. Esses contos orais povoaram minha imaginação e ilustraram minhas redações na escola e meus poemas na vida. Graduei-me em Pedagogia, pela Universidade Federal de Alagoas, em 1997. Fiz especialização em 1999 e ousei participar da seleção para o mestrado em 2013, bem no início do tratamento para me curar da depressão de grau oito, que manifestou seus primeiros sinais, na infância, quando senti culpa pela separação definitiva de meus pais. Os adultos da década de 1970 esqueciam que as crianças também têm sentimentos de culpa e de rejeição. Muitas delas levam pra vida adulta sem saber a gênese de sentimentos estranhos e de transtornos mentais. Os adultos deviam sempre considerar as crianças como seres que pensam e sentem. Posso dizer que fui forjada na resiliência, na resistência e na insistência de acreditar que nada é eterno, nem o amor nem a dor. E é isso que fortalece a minha fé inabalável.