CERRADANIA: Alumeia e óia pros encantamentos dos cerratenses Retrata a dinâmica territorial do bioma do cerrado. Busca refletir, olhar, perceber e criar os ensaios dos cerrados, observar como consequências do etnocídio e genocídio, por recortes empíricos, filosóficos, históricos, geográficos. Uma discussão ampla, difusa, holística, buscando uma sociedade reconhecida nos povos, uma importância dos valores do Cerrado. O território dos cerradenses, cerratenses, cerradeiros e da cerradania estão em evidência aceleração de esgotamento. Costumes estão sendo eliminados, bem como tradições, culturas e amplos finais do bioma, de valor irreparável ao global. Os territórios singulares estão sendo transformados, alterando os cenários econômicos, sociais, ambientais e culturais. Os países são retrospectivos e são necessários para permitir uma resiliência ambiental e cultural. Esta é uma viagem ao imprevisto e contundente do jeito de ser, ver e viver dos cerrados em sua plena cerradania. Busca enaltecer a biodiversidade, nos valores das pessoas e do local, bem como a realidade social, ambiental, cultural e humana. Este livro é intenso na sensibilidade de que devemos rever conceitos da ocupação não Cerrado, procura um sentido na participação e pertencimento dos cerrados, culminando com seus encantamentos. Devemos olhar para todos os lados e tempos - passado, presente e futuro -. São tantas questões - território, pessoas, água, fauna, flora, solo - essências da biodiversidade, lá onde se dá uma territorialidade dos cerratenses. Segue aí: alumeia e óia ... Sou assumido e convicto como origens de cerco de Mato Grosso; neto de Zé Pequeno, com pai e mãe baianos e de origem dos aglomerados dos povos tradicionais do interior. Experimentei e fui me ajeitando como balançadas e trajetos da vida. Concluí o Mestrado em Educação Ambiental, consolidando o termo Cerradania. Deslumbrei a possibilidade de escrever um pouco mais sobre os povos tradicionais do Cerrado - os cerratenses -, o que fazem em retórica aberta, ampla, sem uma preocupação de ensinar. Mantive como proposto o diálogo de quem, assim como muitos, histórias e prosas para compartilhar. Acredito na intensidade deste sonho - através dos registros, expressões, relatos e transcrições contidos neste livro - que podem ajudar a refletir sobre o nosso histórico povo do Cerrado. Segue aí: uma questão de Cerradania no alumeia e óia pros encantamentos dos cerratenses. Tenho esperança de que nos permitam, ainda, beber da água da moringa, eu com Clara e CaeMaFlor da minha vida.
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