A maioria de nós tem uma impressão emocional diante do preto que nos remete à maldade, trevas e morte. Ora, qual é a cor do luto? Do mesmo modo, atribuímos tudo que é bom à cor branca. é claro que, ao visualizar as cores, o nosso cérebro processa certas informações e as transformam em sensações distintas relacionadas à cada uma delas, inconscientemente. Contudo, principalmente na cultura ocidental, existem os conceitos entranhados na consciência coletiva que transforma o preto em morte e o branco em vida. Porém, por que as roupas em um velório são negras e as flores no caixão são brancas? Afinal, que mistério tão atraente é esse, chamado morte? Temida por uns, adorada por outros; sob diversas camadas, perspectivas, contextos e experiências. Nesta autobiografia, passeando entre reflexões e profundas emoções, convido você para uma conversa franca, honesta, simples e sem a tola autossuficiência de acreditar saber de tudo. É um convite para um diálogo, não um monólogo. A flor branca que brota de uma flor negra. A vida que brota da morte? Mortos entre os vivos? Acomode-se. Viaje comigo nesta jornada de divagações capazes de produzir firme lucidez. Nesta obra que começou como um simples texto pessoal, despretensioso, particular, com nuances de um testamento. Deixe-me contar a minha história...
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