A mudança no uso da terra e nas posições dos declives tem uma influência considerável no carbono orgânico do solo (SOC) e na fertilidade do solo. Investigámos as reservas de carbono orgânico do solo em culturas anuais, chá comunitário e chá industrial em três posições de declive: declive ascendente, declive médio e declive descendente. Verificou-se que as reservas de carbono orgânico do solo são mais elevadas no chá industrial, seguidas pelo chá comunitário e, por último, pelas culturas anuais. As diferenças nas reservas de SOC foram atribuídas a diferentes práticas de gestão entre os tipos de uso do solo, tais como a utilização de fertilizantes. A conversão do uso do solo de culturas anuais para plantações de chá resultou num aumento das reservas de SOC. Houve elevados stocks de SOC na encosta descendente, seguidos pela encosta ascendente, e os menores stocks de SOC foram encontrados na encosta média. Isto foi atribuído ao efeito da erosão do solo, especialmente nas encostas médias, que arrastam o solo do topo para a base das colinas. Concluiu-se que a mudança no uso do solo e as práticas de gestão têm influência nos stocks de SOC e que estes afetam a fertilidade do solo e a produção agrícola a longo prazo.
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