Desde que as adaptações cinematográficas surgiram no mundo do cinema, a questão que surge automática e inevitavelmente assim que se faz uma comparação entre o romance e o filme é a questão da fidelidade. E como é inevitável prescindir desta questão, esta tese tentará responder-lhe com uma nuance diferente. O objetivo deste estudo é provar ou refutar a ideia de que uma adaptação cinematográfica não nasce apenas de um romance, mas que também encontra vida e inspiração na identidade da produção cinematográfica, que inclui a identidade do seu realizador, a sua ideologia, o seu ponto de vista, a sua experiência pessoal e a ligação íntima que o une ao autor e ao romance. Este estudo debruça-se sobre dois romances magrebinos de língua francesa, ambos adaptados ao cinema por realizadores profundamente ligados à história que contam.
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