Os antígenos carboidratos associados a tumores (TACAs) são uma classe de glicanos com importantes funções estruturais e de sinalização que desempenham um papel importante na proliferação celular, diferenciação e apoptose relevantes para a oncologia. Abordagens baseadas na estrutura têm sido utilizadas para estudar as interações antígeno-anticorpo no microambiente tumoral, e também foi projetado um ligante peptídico que imita a topologia molecular dos TACAs, embora sejam estruturas moleculares quimicamente diferentes, mas funcionalmente equivalentes. Este trabalho sobre as interações anticorpo-TACA sugere que, ao projetar anticorpos, deve-se considerar cuidadosamente o uso de mutações que aumentam a rigidez de um anticorpo. Este trabalho também sugere que a eletrostática desempenha um papel importante no reconhecimento do antígeno modelo examinado. A discriminação contra alvos desejados por meio de interações eletrostáticas repulsivas pode ser mais proveitosa do que uma forte otimização da ligação ao alvo. O aumento da especificidade em relação a um alvo leva à diminuição da afinidade com outros.
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