O espanhol é uma língua comum, mas não é uma língua uniforme. Este livro explora a forma como os americanismos - as palavras nascidas e transformadas na América - desafiaram, enriqueceram e renovaram a tradição normativa da Real Academia Espanhola.Desde as primeiras entradas no Diccionario de Autoridades até à publicação do Diccionario de americanismos de la ASALE, o texto traça a história da inclusão (e por vezes da exclusão) de palavras americanas no trabalho académico. Através de exemplos como guagua, papa, coger ou chamba, mostra como a língua não só nomeia o mundo, mas também reflecte identidades, resistências e pertenças culturais.Dirigido a investigadores, professores, estudantes e amantes da língua, este livro oferece um olhar crítico e contemporâneo sobre a tensão entre norma e uso, e sobre o futuro do espanhol num mundo globalizado, digital e diversificado.
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