Este trabalho centra-se na compreensão da forma como os estudantes da Faculdade de Ciências Económico-Administrativas da Universidade Veracruzana (região de Xalapa) recebem a utilização da IA, especialmente no que diz respeito à criação de conteúdos e à reflexão sobre o seu futuro profissional. Para tal, foi utilizada uma abordagem quantitativa baseada em 927 inquéritos e o modelo CAN foi adaptado para medir factores como o ambiente que facilita a sua utilização, a pressão ou influência do ambiente social, as expectativas que têm sobre o seu desempenho e também a perceção que têm dos possíveis riscos. Os resultados foram bastante claros: as três primeiras variáveis (condições facilitadoras, influência social e expetativa de desempenho) estão de facto positivamente ligadas à intenção de utilizar a IA. A perceção do risco, por outro lado... bem, não parece fazer muita diferença. Com base nestas conclusões, sugere-se que as universidades promovam uma utilização responsável e ética desta tecnologia, em consonância com o ODS 8, que visa promover o trabalho digno. Palavras-chave: inteligência artificial, adoção tecnológica, ensino universitário, trabalho digno, estudantes.
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