Este livro aborda a crescente mediatização da justiça, um fenómeno que se tornou relevante tanto no plano jurídico como no plano social. Os meios de comunicação social, ao divulgarem informação de forma massiva, transformaram os processos judiciais em assuntos de interesse público, gerando debates e opiniões antes da emissão de decisões oficiais. O texto explora a forma como esta influência dos meios de comunicação social afecta a perceção e a administração da justiça, especialmente em relação às classes sociais e aos grupos de poder. Analisa como os meios de comunicação social podem tornar-se um instrumento de manipulação, ameaçando a imparcialidade e a legitimidade do sistema judicial. O autor salienta a importância de uma regulamentação adequada dos meios de comunicação social, que não só incentive a responsabilização dos funcionários públicos, mas também evite a distorção dos processos judiciais. O livro sublinha a necessidade de preservar a equidade na justiça através de um jornalismo ético, independente e responsável.
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