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O aumento do consumo de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis, como a gasolina, no setor dos transportes, devido à indisponibilidade de outras fontes de energia sustentáveis, renováveis e ecológicas, levou a problemas como o aquecimento global e as alterações climáticas. Os biocombustíveis de primeira geração produzidos a partir de culturas alimentares, como milho e cana-de-açúcar, e os biocombustíveis de segunda geração produzidos a partir de matérias-primas lignocelulósicas não conseguiram satisfazer a procura global de bioetanol devido à sua utilização como alimento, ao elevado…mehr

Produktbeschreibung
O aumento do consumo de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis, como a gasolina, no setor dos transportes, devido à indisponibilidade de outras fontes de energia sustentáveis, renováveis e ecológicas, levou a problemas como o aquecimento global e as alterações climáticas. Os biocombustíveis de primeira geração produzidos a partir de culturas alimentares, como milho e cana-de-açúcar, e os biocombustíveis de segunda geração produzidos a partir de matérias-primas lignocelulósicas não conseguiram satisfazer a procura global de bioetanol devido à sua utilização como alimento, ao elevado preço destas matérias-primas e à grande quantidade de terra utilizada para o seu cultivo. No entanto, o biocombustível de terceira geração derivado de algas parece ser uma fonte de energia renovável sustentável, pois as algas são comuns na natureza e têm a capacidade de acumular grandes quantidades de amido e celulose, que podem ser convertidos em bioetanol.
Autorenporträt
Dr. Manju D. Tanwar ist Doktorin der Materialchemie und verfügt über mehr als 12 Jahre Forschungserfahrung in den Forschungs- und Entwicklungslabors des Council of Scientific and Industrial Research (CSIR). Sie hat an der Polytechnischen Universität Turin in Italien gearbeitet. Sie hat 15 internationale Forschungsveröffentlichungen und 22 internationale Forschungsberichte verfasst.