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Este livro tem como objetivo explorar as razões pelas quais os estudantes universitários preferem usar as redes sociais na aprendizagem da língua inglesa. Esta investigação aplica a teoria da autoeficácia para explicar como o uso das redes sociais afeta as crenças dos estudantes. O estudo utilizou um questionário para realizar uma pesquisa empírica, coletar e analisar dados de 286 participantes da Universidade Umm AL-Qura, em Meca, na Arábia Saudita. Os resultados refletem claramente que não há diferença significativa entre os grupos feminino e masculino em termos de familiaridade com as redes sociais. Existe uma correlação positiva significativa entre as razões para usar as redes sociais e a autoeficácia académica dos alunos. A análise de regressão múltipla mostrou apenas razões não académicas para o uso da tecnologia das redes sociais e que isso tem um efeito positivo na autoeficácia académica dos alunos. Os resultados sugerem que o uso das redes sociais na vida diária por razões não académicas promoverá a autoeficácia académica dos alunos para fins de aprendizagem informal. Assim como o uso das redes sociais no campo académico com um ambiente de aprendizagem regulamentado pode promover métodos eficazes de ensino e aprendizagem da língua inglesa.