Entre a terra e o voo, há a pena. As Penas do Corvo é o mapa de uma insurreição íntima: o homem que se descobre barro e, ainda assim, insiste em ser chama. Nestes poemas, Vicente Coimbra observa o divino com desconfiança e o humano com ternura; invoca Torga, o barro, a liberdade, e o rumor das vozes que a História não reza. Da queda à consciência, da revolta ao recomeço, este livro é uma travessia pela condição humana - sem fé imposta, mas com uma esperança de lucidez. O corvo de Torga voou; as suas penas, aqui, continuam a bater contra o vento.
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