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Um dos possíveis e grandes responsáveis pelo envelhecimento e por algumas doenças degenerativas são os radicais livres e outros oxidantes. No entanto, os antioxidantes são capazes de estabilizar ou desativar esses radicais livres antes que ataquem os alvos biológicos nas células. A vitamina E é a designação dada mais ativa. Outro problema comum na região Norte do Brasil são as doenças transmitidas por picadas de insetos como o Aedes aegypti que provocam a dengue. Portanto, a pesquisa teve como objetivo verificar através de bioensaios tanto a capacidade antioxidante como a atividade larvicida…mehr

Produktbeschreibung
Um dos possíveis e grandes responsáveis pelo envelhecimento e por algumas doenças degenerativas são os radicais livres e outros oxidantes. No entanto, os antioxidantes são capazes de estabilizar ou desativar esses radicais livres antes que ataquem os alvos biológicos nas células. A vitamina E é a designação dada mais ativa. Outro problema comum na região Norte do Brasil são as doenças transmitidas por picadas de insetos como o Aedes aegypti que provocam a dengue. Portanto, a pesquisa teve como objetivo verificar através de bioensaios tanto a capacidade antioxidante como a atividade larvicida de extratos brutos de Iryanthera juruensis (Warb) (Myristicaceae), obtidos em solventes orgânicos em polaridades crescentes. O método realizado para atividade antioxidante foi o DPPH, observada pela diminuição na leitura da densidade ótica dos extratos analisados, relacionada com o controle para estabelecer a porcentagem de descoloração do radical DPPH e para a atividade larvicida CL50, foi determinada pela porcentagem de mortalidade relacionada a um controle negativo e um positivo observado após um período de incubação.
Autorenporträt
Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Experiência em diversidade vegetal e farmacologia com projetos direcionados para família Myristicaceae.