O logocentrismo é a crença de que existe uma realidade última ou um centro da verdade que pode servir de base para todos os pensamentos e ações. Todas as estruturas ou sistemas se orientavam através de um centro, um momento em que a substituição de elementos cessava, algo que fixava ou mantinha a estrutura no lugar. A história do conceito de estrutura pode ser lida como uma série de substituições de centro por centro, de uma cadeia de determinações do centro (em termos de ser/presença/plenitude/positividade). A desconstrução questiona os julgamentos definitivos, a clareza, a organização, a hierarquia e a solidariedade desses centros. Numa tentativa de demonstrar a natureza descentrada da realidade, a sua ludicidade e fluidez, esta coleção analisa a natureza desconstruída da identidade, cultura, moralidade e género numa ampla variedade de literatura, incluindo 'O Paciente Inglês', de Michael Ondaatje, 'Em Louvor da Madrasta', de Mario Vargas Llosa, 'Corregidora', de Gayl Jones, e 'O Céu Protector', de Paul Bowles.
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