O apoio à educação inclusiva nas instituições de ensino superior implica a necessidade de criar condições de igualdade para todos os estudantes, a importância de diagnosticar a saúde mental dos estudantes através da autoavaliação, monitorização e correção do estado emocional. O artigo apresenta uma metodologia que inclui o desenvolvimento de um conjunto de questionários destinados a avaliar o estado geral, a atenção, a compreensão, a comunicação, a memória, a imaginação, a vontade, o comportamento consciente e o humor. São descritas abordagens práticas como a individualização do processo de aprendizagem, a adaptação de programas e materiais didácticos, a criação de um ambiente sem barreiras e a aplicação de técnicas especiais para identificar e eliminar problemas. Os resultados dos inquéritos aos estudantes são analisados, mostrando a distribuição dos níveis de estado geral, bem como a correlação entre vários indicadores psicofisiológicos. É salientada a importância da abordagem interdisciplinar, da interação entre professores, psicólogos e assistentes sociais para a formação de um ambiente educativo favorável e para a integração bem sucedida de estudantes com necessidades especiais na vida académica e social.
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