Apesar dos inúmeros benefícios da divulgação do estado serológico positivo para o HIV, estudos demonstraram que as taxas de divulgação entre os países em desenvolvimento são notavelmente mais baixas, variando de 16,7% a 86%, em comparação com as taxas relatadas pelos países desenvolvidos (42% a 100%) (OMS, 2004). Esta investigação foi um estudo transversal concebido para determinar a proporção de pessoas que vivem com VIH/SIDA que revelaram o seu estado serológico positivo aos seus parceiros sexuais/familiares e as razões para a não revelação no distrito de Tano North. Foi utilizado um método de amostragem aleatória sistemática para selecionar 228 pessoas que vivem com VIH/SIDA para o estudo. A ferramenta de recolha de dados foi um questionário estruturado. Foram feitas tabulações cruzadas para determinar a relação entre variáveis de resultado específicas e os seus preditores de revelação. Foram calculados testes qui-quadrado e valores p inferiores a 0,05 foram aceites como estatisticamente significativos para todas as associações. Os resultados revelaram que a proporção de revelação do estado serológico positivo para o VIH ao(s) parceiro(s) sexual(is)/membros da família estava entre 49,9% e 51,9%. Quase metade (49,1%) de todas as pessoas entrevistadas durante o estudo que tinham testado positivo para o VIH não revelaram o seu estado serológico.
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