A recuperação da raquianestesia é determinada pela recuperação da função motora, sem levar em consideração a recuperação do sistema nervoso autônomo. Nos primórdios da raquianestesia, isso não representava problema antes do advento dos adjuvantes, que alteram a farmacodinâmica dos anestésicos locais. A determinação da duração do bloqueio simpático após raquianestesia, principalmente com o uso de adjuvantes, poderá trazer maior segurança no cuidado ao paciente cirúrgico, já que as complicações relacionadas a esta técnica são decorrentes da disrrupção da eferência autonômica no organismo. Este estudo trará dados objetivos da função autonômica durante a anestesia espinhal e no período de recuperação pós-anestésica, principalmente com o uso de clonidina como adjuvante na raquianestesia, relacionando temporalmente o retorno da função motora e a restauração do equilíbrio simpatovagal. Não existe na literatura corrente nenhum artigo avaliando o efeito da clonidina intratecal na VFC.Este trabalho levanta questionamentos nos conceitos já estabelecidos no que se refere à duração dos componentes da raquianestesia, analgesia, bloqueio motor e simpático.
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