Os trabalhadores do sector avícola, que passam a maior parte do tempo em edifícios e, por conseguinte, estão expostos a uma maior quantidade de exposição durante a realização de várias actividades, estão em maior risco. Fazem o trabalho que é muito trabalhoso e manual. Isto resulta em perturbações músculo-esqueléticas relacionadas com lesões e doenças como lesões nas costas, lesões nos ombros e nos braços, perturbações do pulso e da extremidade inferior das costas. Esta situação deve-se principalmente à falta de sensibilização para os princípios básicos, às más condições de trabalho e à relutância em alterar os métodos e instrumentos de trabalho existentes e tradicionais. Para além desta postura inadequada, o local de trabalho e os factores psicológicos são também aspectos importantes para a saúde e a segurança dos trabalhadores. Por conseguinte, o estudo foi realizado com o objetivo de conhecer os riscos profissionais enfrentados pelos trabalhadores que trabalham numa exploração avícola organizada. Para o presente estudo, foram selecionados 60 trabalhadores de duas explorações avícolas, a saber, uma exploração avícola institucional e uma exploração avícola de uma ONG, em Nagla. O projeto de investigação utilizado foi descritivo e experimental. Utilizou-se uma amostragem selectiva e os dados foram recolhidos através do método de entrevista.
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