37,50 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 1-2 Wochen
payback
0 °P sammeln
  • Broschiertes Buch

Em "Balmaceda - O Chile e o paralelo brasileiro", Joaquim Nabuco analisa a Revolução Chilena de 1891 para entender os desafios do Brasil republicano. A edição com prefácio da historiadora María Gabriela Huidobro Salazar enriquece este clássico. Escrito durante o governo Floriano Peixoto, o livro mostra como o Chile preservou instituições após derrubar Balmaceda, enquanto o Brasil sucumbia ao militarismo. Nabuco revela como nossa herança escravocrata dificultou a democracia, em contraste com a experiência chilena. Mais de um século depois, esta obra permanece atual, ajudando a entender os…mehr

Produktbeschreibung
Em "Balmaceda - O Chile e o paralelo brasileiro", Joaquim Nabuco analisa a Revolução Chilena de 1891 para entender os desafios do Brasil republicano. A edição com prefácio da historiadora María Gabriela Huidobro Salazar enriquece este clássico. Escrito durante o governo Floriano Peixoto, o livro mostra como o Chile preservou instituições após derrubar Balmaceda, enquanto o Brasil sucumbia ao militarismo. Nabuco revela como nossa herança escravocrata dificultou a democracia, em contraste com a experiência chilena. Mais de um século depois, esta obra permanece atual, ajudando a entender os ciclos políticos da América Latina e os desafios contemporâneos da democracia. Leitura essencial para compreender as raízes de nossos dilemas atuais. En "Balmaceda - Chile y el paralelo brasileño", Joaquim Nabuco analiza la Revolución Chilena de 1891 para entender los desafíos del Brasil republicano. La edición con prólogo de la historiadora María Gabriela Huidobro Salazar enriquece este clásico. Escrito durante el gobierno de Floriano Peixoto, el libro muestra cómo Chile preservó sus instituciones tras derrocar a Balmaceda, mientras Brasil caía en el militarismo. Nabuco revela cómo nuestro legado esclavista dificultó la democracia, a diferencia de la experiencia chilena. Más de un siglo después, esta obra sigue vigente, ayudando a comprender los ciclos políticos de América Latina y los desafíos actuales de la democracia. Lectura esencial para entender las raíces de nuestros dilemas contemporáneos.
Autorenporträt
Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo (1849-1910) foi um dos mais influentes políticos, diplomatas e intelectuais brasileiros do século XIX. Nascido no Recife em uma família aristocrática e escravocrata, formou-se em Direito e destacou-se como abolicionista, historiador e um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Atuação Política e Abolicionismo Nabuco tornou-se a voz mais eloquente contra a escravidão no Brasil. Eleito deputado em 1878, liderou a bancada abolicionista, fundou a Sociedade Antiescravidão Brasileira e usou seus discursos e obras (como esta que aqui publicamos) para combater o regime escravista, que considerava um entrave ao progresso nacional. Monarquista, acreditava que a abolição deveria ser conquistada por meio de reformas parlamentares, não por revoltas. Com a queda da monarquia (1889), afastou-se temporariamente da política. Carreira Diplomática e Legado Reintegrado ao serviço público, Nabuco tornou-se embaixador nos EUA (1905-1910), onde promoveu o panamericanismo e presidiu a III Conferência Pan-americana (1906). Também difundiu a cultura lusófona, ministrando conferências sobre Camões em universidades norte-americanas. Pensamento e Morte Liberal com influências socialistas, defendia a reforma agrária baseada no georgismo . Faleceu em Washington, vítima de uma doença hematológica, deixando um legado como símbolo da luta pela justiça social e pela identidade nacional brasileira. Sua data de nascimento (19 de agosto) é celebrada como o Dia do Historiador.