A quitosana (aminopolissacarídeo) é um polímero natural. Graças às suas excelentes propriedades funcionais, descobriu-se que é uma boa fonte natural em várias aplicações, tais como biomédicas, agrícolas, alimentos funcionais, purificação de águas residuais e proteção ambiental. No entanto, a utilização prática da quitosana era geralmente limitada devido à sua fraca solubilidade em pH neutro, à sua fraca trabalhabilidade e à sua baixa atividade antioxidante. Para um avanço na sua utilização, a funcionalização da quitosana será uma solução adequada. As funcionalizações enzimáticas ou químicas da quitosana foram realizadas com base nos seus grupos reativos (-NH2 e -OH). Devido às crescentes preocupações com a segurança e o ambiente, os métodos enzimáticos foram investigados como uma alternativa atraente às abordagens químicas tóxicas e não específicas. Este trabalho discute os mecanismos e os métodos de funcionalização enzimática da quitosana.
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