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O peso da doença do vírus da imunodeficiência humana (VIH) é substancialmente mais prevalecente entre os residentes da África subsaariana e da Ásia. A disponibilidade e acessibilidade dos preços da terapia anti-retroviral altamente activa (HAART) reduziram significativamente a mortalidade entre a população infectada pelo VIH-1, aumentaram a sua esperança de vida e qualidade de vida. Contudo, as más condições financeiras e a falta de infra-estruturas dispendiosas nos países em desenvolvimento impedem a monitorização regular do RNA (carga viral) do VIH-1 e da contagem de células T-lymphocyte…mehr

Produktbeschreibung
O peso da doença do vírus da imunodeficiência humana (VIH) é substancialmente mais prevalecente entre os residentes da África subsaariana e da Ásia. A disponibilidade e acessibilidade dos preços da terapia anti-retroviral altamente activa (HAART) reduziram significativamente a mortalidade entre a população infectada pelo VIH-1, aumentaram a sua esperança de vida e qualidade de vida. Contudo, as más condições financeiras e a falta de infra-estruturas dispendiosas nos países em desenvolvimento impedem a monitorização regular do RNA (carga viral) do VIH-1 e da contagem de células T-lymphocyte CD4+ (contagem de células TCD4+). Nestas circunstâncias, há uma necessidade crescente de biomarcadores alternativos para monitorizar a progressão da doença e a gestão dos doentes. Albumina, hemoglobina (Hb), sulfato de desidroepiandrosterona (DHEA-S), contagem de glóbulos vermelhos (hemácias), taxa de sedimentação de eritrócitos (ESR), proteína C-reativa plasmática altamente sensível (hs-CRP), hematócrito (Hct), contagem total de linfócitos (TLC) são alguns dos biomarcadores alternativos com utilidade comprovada na avaliação da progressão da doença.
Autorenporträt
Dr. Venkataramana Kandi M.Sc., PhD, FAGE, MAMS. Eleito como Membro (MAMS) da Academia Nacional de Ciências Médicas (NAMS) (2017). É membro da Associação Indiana de Microbiologistas Médicos (IAMM), da Associação de Microbiologistas da Índia (AMI) e do Conselho Asiático de Editores Científicos (ASCE) (2015). Tem 130 artigos com mais de 550 citações.