No presente livro, a autora analisa as transformações ambientais que ocorreram no interior do Brasil ao longo da colonização das Minas Gerais no século XVIII quando o ouro atraiu para o interior da América portuguesa milhares de pessoas, não apenas da colônia e da metrópole, mas de outras partes do globo.Estudando aspectos simbólicos, econômicos e ecológicos do processo de ocupação dos sertões, o texto visa refletir sobre as lógicas de relação entre sociedade e natureza, analisando as radicais mudanças dos sertões mineiros ao longo de um século em que poucas espécies exóticas de plantas e animais substituíram uma vasta diversidade de espécies nativas.Em um momento de crise climática, a pesquisa fornece referências importantes para compreender a continuidade entre os processos extrativistas coloniais e neocoloniais na medida em que permite identificar estratégias de pilhagem e desapropriação praticadas ainda hoje no século XXI, além de possibilitar a comparação das dinâmicas sócioambientais do passado e presente.
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