Este trabalho explica a filosofia da rede conceptual (campo de significado), bem como a evolução dessa rede no decorrer do desenvolvimento individual (ontogénese), desenvolvimento biológico (filogénese) e evolução cultural. De acordo com a ideia proposta, a substância da nossa mente é constituída por uma rede conceptual composta por conceitos contínuos que têm significados através da conotação. A rede conceptual é um epifenómeno da rede neural que se baseia numa estrutura dinâmica de um complexo de neurónios interligados de forma funcional. A linguagem é um fenómeno secundário em relação à rede conceptual: as palavras da linguagem correspondem aos conceitos mais bem distinguidos, e o seu significado é determinado pelo seu 'revestimento' conceptual. A (auto)consciência surgiu como resultado da autorreferência recorrente, direcionando-se para si mesma a rede neural/conceptual, o centro 'cognitivo' do cérebro humano. A relação mútua entre a rede conceptual e a ciência, a cultura e a filosofia também é discutida.
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