As moscas domésticas são pragas importantes para a agricultura e a saúde pública. Globalmente, o imidaclopride é formulado como isca para o controlo da mosca doméstica. No entanto, há relatos de resistência fisiológica e comportamental ao imidaclopride. Pesquisas realizadas na Califórnia e na Flórida, nos Estados Unidos, determinaram a resistência fisiológica ao imidaclopride, mas não há estudos que caracterizem a resistência em moscas domésticas dessa região. Este livro é uma investigação sobre essa resistência. Três seleções laboratoriais de imidaclopride de uma estirpe obtida na Flórida aumentaram a resistência, criando uma estirpe 2300 vezes e 130 vezes mais resistente em fêmeas e machos, respetivamente. A resistência era instável, diminuía com o tempo e era sinérgica. O tratamento com butóxido de piperonila (PBO) não conseguiu suprimir a resistência ao imidaclopride, indicando que a desintoxicação do citocromo P450 não confere resistência. Houve resistência cruzada ¿100 vezes ao acetamipride e ao dinotefurano, mas nenhuma ao spinosade. A resistência foi mapeada para os autossomas 3 e 4. Este estudo discute a importância desses resultados para a gestão prática da resistência ao imidaclopride e os possíveis mecanismos de resistência envolvidos.
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