Esta é uma visão histórica da Cultura Visual dos anos I e II da Revolução Francesa. Em particular, serão examinados, sucessivamente, o papel da Filosofia do Iluminismo como base teórica da Revolução, a perceção de Hegel sobre os acontecimentos em França e, mais importante ainda, o papel do Terror como sistema de poder. O argumento central é que o Terror foi uma metodologia política utilizada visualmente pelo Governo Revolucionário como parte de uma revolução cultural destinada a incutir ideais de livre arbítrio, virtude e governo esclarecido numa população relutante.
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