A ingestão de produtos cáusticos é um acidente frequente e grave. Pode complicar-se de estenose esofágica. O nosso trabalho é um estudo retrospectivo descritivo e analítico, sobre 100 crianças exploradas no CHU de Monastir por uma estenose esofágica cáustica. Este estudo estendeu-se por um período de 18 anos, de Janeiro de 1998 a Dezembro de 2016. A população do estudo era constituída por 62 rapazes e 38 raparigas com uma idade média de 4 anos. O carbonato de sódio foi o cáustico mais comum ingerido acidentalmente em 51% dos casos. As estenoses eram múltiplas em 86% dos casos, muito apertadas em 47%, irregulares em 57% e muito extensas em 46%. O número médio de sessões de dilatação foi de 8,2. O intervalo médio entre as sessões de dilatação foi de 3,5 meses. Verificou-se uma correlação estatisticamente significativa entre um número elevado de sessões (¿6) e os seguintes factores: estenoses multiestágio (p=0,032), estenoses muito apertadas (p=0,007), estenoses irregulares (p=0,015), estenoses com extensão superior a 5cm (p=0,009) e intervalo entre sessões de dilatação (p=0,05).
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