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A investigação revela que existem 15 a 20 milhões de ciganos na Europa. Trata-se de um povo sem pátria. Muitos destes ciganos viviam nos países da Europa Central e Oriental, que faziam parte da URSS, onde a política de assimilação era forte. No Bloco de Leste, a assimilação significava também favorecer a mudança de nome. O comunismo queria erradicar o nomadismo e promover a "sedentarização", construindo bairros inteiros para as massas populares. Por exemplo, em Budapeste, a cidade velha foifoi preservada e é na periferia que foram construídos grandes blocos de edifíciospara as massas…mehr

Produktbeschreibung
A investigação revela que existem 15 a 20 milhões de ciganos na Europa. Trata-se de um povo sem pátria. Muitos destes ciganos viviam nos países da Europa Central e Oriental, que faziam parte da URSS, onde a política de assimilação era forte. No Bloco de Leste, a assimilação significava também favorecer a mudança de nome. O comunismo queria erradicar o nomadismo e promover a "sedentarização", construindo bairros inteiros para as massas populares. Por exemplo, em Budapeste, a cidade velha foifoi preservada e é na periferia que foram construídos grandes blocos de edifíciospara as massas populares, incluindo os ciganos. O seu modo de vida em caravana,sem morada fixa, teve de desaparecer, porque, no comunismo, o cartão de trabalhotinha de controlar as massas trabalhadoras e permitir a localização de todas as pessoas.A assimilação forçada ainda lhes permitia ter um emprego. A língua cigana também eraconsiderada arcaica. Os ciganos eram vistos, na maior parte das vezes, como analfabetos e inadaptados ànova ordem económica, política e social. Esta investigação fala da sua cultura, da sua identidade e língua a preservar, da dificuldade de viver com pessoas não ciganas, mas também das dificuldades de integração... e da música.
Autorenporträt
Ferenc Sebök est diplômé en logopédie, master en pédagogie, spécialisé en psychopédagogie (UCL). Il est également titulaire d'un doctorat en psychologie (SU) de l'éducation et aussi en anthropologie (BU). Comme praticien, il connaît bien les difficultés d'apprentissage chez les enfants. Cet ouvrage concerne les enfants Roms et leurs familles.