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Dentro das páginas deste brainchild está uma reviravolta ambiciosa na forma como vemos a transição do eleitoralismo dos métodos tradicionais manuais para um apelo tecnológico moderno, como nos apercebemos e discernimos, a dialéctica entre o tradicional e o moderno, entre o manual e o tecnológico. O livro também reacende o argumento sobre qual é melhor nas suas qualidades inerentes de rede e dinâmica, no sentido de alcançar o objectivo comum de eleições credíveis na Nigéria, ao mesmo tempo que compreende a diferença entre fraude eleitoral e negligência eleitoral, depois do que é a de entender a fraude eleitoral como um sistema, como qualquer outro sistema: democracia, capitalismo, federalismo, etc. Tudo na mira de criticar o uso de tecnologia a que os processos eleitorais modernos têm assumido. A introdução da tecnologia fez ruir a ligação entre a democracia da Nigéria e a manipulação em grande medida, ao mesmo tempo que se encerravam as eleições na quarta república da Nigéria e se explicava como isso deu origem a um novo tipo de problema que é a compra de votos. A forma como enfrentamos este problema pode levar-nos à discussão em torno da pobreza, do analfabetismo e da decadência socioeconómica.