Há quase um século, Marc Bloch referiu que a história é a "ciência dos homens no tempo", numa tentativa de consciencializar os historiadores de que o tempo é uma dimensão fundamental na qual os homens estão imersos e com a qual existe sempre um diálogo constante. A relação do homem com o tempo pode ser estudada de várias maneiras: seja como tempo vivencial (temporalidade), como tempo vital (biológico), como tempo social (institucional), como tempo cosmológico (tempo objetivo), ou como tempo histórico (relação com o passado). Além disso, na conceção clássica dos estudos do tempo, é normal encontrar uma divisão fundamental: o tempo objetivo, real, físico, exterior ao homem, e o tempo subjetivo, imaginário, psicológico, interior ao homem.
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