50,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 6-10 Tagen
payback
25 °P sammeln
  • Broschiertes Buch

O presente trabalho percorre a história do cinema 3D estereoscópico em seus aspectos técnicos, estéticos e tecnológicos. A partir da construção desse contexto, e através de um recorte temporal, buscou-se compreender o que mudou na mise-en-scène dos filmes em 3D estereoscópicos da década de 1950 para a atualidade. Partimos do pressuposto de que o uso do 3D efetivamente mudou muito. Para tal estudo, foi selecionado dois filmes estereoscópicos, sendo um representante de cada período histórico escolhido: Disque M para Matar (1953) e Gravidade (2013). Através de uma análise detalhada, procuramos…mehr

Produktbeschreibung
O presente trabalho percorre a história do cinema 3D estereoscópico em seus aspectos técnicos, estéticos e tecnológicos. A partir da construção desse contexto, e através de um recorte temporal, buscou-se compreender o que mudou na mise-en-scène dos filmes em 3D estereoscópicos da década de 1950 para a atualidade. Partimos do pressuposto de que o uso do 3D efetivamente mudou muito. Para tal estudo, foi selecionado dois filmes estereoscópicos, sendo um representante de cada período histórico escolhido: Disque M para Matar (1953) e Gravidade (2013). Através de uma análise detalhada, procuramos apontar os principais usos da mise-en-scène de cada filme, bem como investigar minuciosamente os padrões de continuidade e mudança estilística significativos - isto é, compreender como os cineastas empregaram, e ainda empregam, as técnicas estereoscópicas dentro da encenação cinematográfica.
Autorenporträt
Priscilla Durand est titulaire d'un diplôme en communication sociale de l'université fédérale de Paraíba, d'un master en communication dans la ligne Esthétique et cultures de l'image et du son de l'université fédérale de Pernambuco et d'une mobilité étudiante pour GENE (Group of Emerging Narratives), du programme Image et son de l'université fédérale de São Carlos.