A dor prejudica gravemente a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. O tratamento clínico da dor orofacial é uma das principais preocupações dos médicos em todo o mundo. A gestão satisfatória da dor cirúrgica pode ser considerada um ato consumado. No entanto, o mesmo não pode ser dito relativamente à dor clínica ou patológica. Enquanto sintoma clínico, a dor é uma experiência que não pode ser partilhada. É totalmente pessoal, pertencendo apenas ao doente. Indivíduos diferentes que sentem estímulos nocivos idênticos sentem dor de maneiras diferentes e reagem a níveis de sofrimento diferentes. Sobre o dentista recai um grande peso de responsabilidade pela gestão adequada das dores na boca, face e pescoço. O dentista deve, portanto, ser competente para diferenciar entre as dores que provêm de fontes dentárias, orais e mastigatórias e as que emanam de outras fontes. A responsabilidade do dentista na gestão dos problemas de dor da boca e da face é dupla, sendo a responsabilidade inicial o DIAGNÓSTICO seguido da TERAPÊUTICA. Embora toda a gente já tenha sentido dor e a tenha descrito como aguda, ardente, dolorosa, com cãibras, sem brilho ou de natureza latejante.
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