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O objetivo deste estudo foi determinar a concordância entre as recomendações da ATS/ERS entre 2005 e 2021, e identificar os factores associados a uma possível discordância.Este foi um estudo observacional transversal realizado em 2022 no departamento de EFR do Hospital Universitário Habib Bourguiba em Sfax.No total, recrutámos 400 doentes.A concordância entre as duas recomendações foi boa na classificação da síndrome obstrutiva e muito boa na classificação das síndromes restritiva e mista, bem como na classificação de indivíduos normais.O grau de concordância na classificação dos estádios de…mehr

Produktbeschreibung
O objetivo deste estudo foi determinar a concordância entre as recomendações da ATS/ERS entre 2005 e 2021, e identificar os factores associados a uma possível discordância.Este foi um estudo observacional transversal realizado em 2022 no departamento de EFR do Hospital Universitário Habib Bourguiba em Sfax.No total, recrutámos 400 doentes.A concordância entre as duas recomendações foi boa na classificação da síndrome obstrutiva e muito boa na classificação das síndromes restritiva e mista, bem como na classificação de indivíduos normais.O grau de concordância na classificação dos estádios de gravidade da síndrome obstrutiva foi moderado.O grau de concordância na classificação dos estádios de gravidade da síndrome obstrutiva foi moderado, tendo havido boa concordância quanto à resposta aos broncodilatadores. A idade <18 anos, o VEF1 medido, a relação VEF1/CVF medida e a relação VD/CVF expressa em z-score foram dos factores significativamente associados à discordância na classificação da gravidade da síndrome obstrutiva.Nos doentes com um quadro clínico de asma e DPOC, o VEF1 medido e o VEF1 expresso em z-score foram significativamente mais baixos nos doentes com uma discordância na resposta aos broncodilatadores.
Autorenporträt
Nazwisko: Ben JmaaImi¿: MaissaNarodowö¿: tunezyjskaStanowisko: Asystent w szpitalu uniwersyteckim na Wydziale Medycyny w Sfax, pracuje w Departamencie Medycyny Spöecznej i Epidemiologii w CHU Hédi Chaker w Sfax.