Charlotte Perkins Gilman

Herland

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Produktbeschreibung

""Herland"" by Charlotte Perkins Gilman is a groundbreaking feminist utopian novel that explores a society composed entirely of women. The story follows three male explorers who stumble upon the hidden and isolated country of Herland, where women have evolved to create a harmonious and advanced civilization. In Herland, the women live in a peaceful and egalitarian society free from war, conflict, and gender inequalities. They possess remarkable intelligence, physical strength, and nurturing abilities. As the male protagonists navigate this unfamiliar world, they confront their own biases and preconceptions about gender roles and the potential for a society based on equality. Gilman's ""Herland"" challenges traditional notions of gender, power dynamics, and the possibilities of a utopian society. It raises thought-provoking questions about gender equality, social structures, and the potential for a better future.

Produktdetails

• Verlag: True Sign Publishing House Private Limited
• Seitenzahl: 146
• Erscheinungstermin: 14. Juni 2023
• Englisch
• Abmessung: 216mm x 140mm x 9mm
• Gewicht: 194g
• ISBN-13: 9789355841834
• ISBN-10: 9355841833
• Artikelnr.: 68573345

Autorenporträt

Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.