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Este trabalho parte de duas situações de cuidado que me levaram a questionar os conceitos de representação, psicose emergente, empoderamento e aliança terapêutica. A identificação e problematização do tema permitiram-me evidenciar as dificuldades encontradas pelos cuidadores nas suas relações com pacientes que sofrem de psicose emergente. A literatura e os dados epidemiológicos têm destacado o desafio nacional e a necessidade de melhorar este apoio específico. O método qualitativo pareceu-me o mais adequado para a realização deste estudo e para ter acesso às representações de treze enfermeiros…mehr

Produktbeschreibung
Este trabalho parte de duas situações de cuidado que me levaram a questionar os conceitos de representação, psicose emergente, empoderamento e aliança terapêutica. A identificação e problematização do tema permitiram-me evidenciar as dificuldades encontradas pelos cuidadores nas suas relações com pacientes que sofrem de psicose emergente. A literatura e os dados epidemiológicos têm destacado o desafio nacional e a necessidade de melhorar este apoio específico. O método qualitativo pareceu-me o mais adequado para a realização deste estudo e para ter acesso às representações de treze enfermeiros com os quais realizei entrevistas semiestruturadas, em três estabelecimentos diferentes. A especificidade da psicose emergente, as dificuldades encontradas, o conhecimento do conceito de empoderamento, a definição da aliança terapêutica, as alavancas, os obstáculos e as necessidades das equipas são os principais temas abordados pelos enfermeiros.
Autorenporträt
IDE em psiquiatria na EPSAN desde 2004. Atuei em psiquiatria infantil, psiquiatria de adultos (intra e extra-hospitalar) e psiquiatria perinatal. O IPA menciona a Psiquiatria na Saúde Mental desde Julho de 2002. As minhas missões: consultas, APP, programas ETP, reabilitação, investigação, formação e missões transversais.