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As finanças modernas, marcadas por uma complexidade crescente, englobam tanto instrumentos tradicionais como ferramentas inovadoras com dimensões tecnológicas, digitais e éticas. Estes instrumentos oferecem novas oportunidades de financiamento e de gestão do risco, levantando simultaneamente questões contabilísticas, financeiras e religiosas. A nível internacional, as normas IFRS centram-se no justo valor e na transparência, enquanto na Argélia, o SCF adopta o espírito destas normas com especificidades locais. Ao mesmo tempo, as finanças islâmicas, regidas pela AAOIFI, reflectem a integração dos princípios religiosos na regulamentação. Assim, a diversidade dos instrumentos não se limita à sua função económica: levanta questões sobre a pertinência das normas, a estabilidade dos mercados e a sua compatibilidade com a ética religiosa, daí a necessidade de uma análise global adaptada às economias emergentes como a Argélia.